"Um homem é sempre um contador de histórias; vive rodeado pelas suas histórias e pelas histórias dos outros, e vê tudo o que lhe acontece através delas".
Para Benjamim, por exemplo, à paisagem que , num filme, se desenrola perante o espectador atinge-se, através deste processo, um núcleo tão sensível do objeto de arte que uma vulnerabilidade tal não existe num objeto natural. É esta a sua autenticidade. A autenticidade de uma coisa é a suma de tudo o que desde a origem nela é transmissível, desde a sua duração material ao seu testemunho histórico.