Vens de longe no caminho,
Exausto de combater,
sim, meu irmão a velhice
Por vezes, é uma hora triste
De amargurosas lembranças,
Do barco em que viajas,
entre sonhos e esperanças,
Da culminância do monte,
Examinas a paisagem
e deplora os desvios,
De quem começa os desvios
de quem começa as viagens
Ás vezes te calas,
triste,
Ninguém te quer atender,
e choras por que conheces
os tóxicos do prazer.