"Passa no Azul, cantando, uma trirreme de outo...
Velas pandas...No Azul...Que levita inspirado
Reza o Ebúrneo Missal, de um requinte ignorado,
Entre astros monacais e iatagás de mouro?...
"Rurilam brocatéis de púrpura e de prata...
Fulgem Broquéis, à pópa...A trirreme estremece...
Isis! quem te acompanha a estranha serenata
E para o além da morte entre os teus braços desce?
A morte é a eternidade; é um poente de outono...
Mago! tu vais dormir o glorioso sono
Entre broquéis de onix, e iatagás de mouro...
Vais dormir!...Vais sonhar!...(Nobre e celeste oblata!)
Segue no Azul, cantando, uma trirreme de ouro...
Rutilam brocatéis de púrpura e de prata.